SOLIDÃO NA PESSOA IDOSA: FATORES DE RISCO, IMPACTOS E INTERVENÇÕES
Resumo
A pesquisa analisou os fatores e impactos da solidão na velhice, além de identificar intervenções para melhorar a vida dos idosos solitários. Utilizando a base de dados PUBMED e outras fontes, foram encontradas 112 publicações, com 50% provenientes do PUBMED. O inglês foi o idioma predominante (46,9%), sendo 2021 o ano mais prevalente (15,6%). O tipo de estudo mais recorrente foi o de campo (18,75%). O estado civil foi o principal fator de risco para a solidão em idosos (21,8%), junto com a perda de entes queridos e o estado de saúde prejudicado. O isolamento social foi o impacto mais comum (26,6%), seguido pela dependência e depressão. As intervenções prevalentes foram o uso de tecnologias, socialização, atenção à saúde, qualidade do sono, rede de apoio e avaliação holística (13,3% cada). Conclui-se que é crucial considerar estado civil, perda de entes queridos e saúde física como fatores de risco. Abordar o isolamento social é essencial. As intervenções sugeridas, como tecnologias, socialização e suporte da rede de apoio, podem melhorar a qualidade de vida dos idosos solitários. Esses resultados têm implicações práticas, destacando a necessidade de intervenções personalizadas para lidar com a solidão na velhice, envolvendo profissionais de saúde, assistência social e familiares.
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